Primitivo
Ardia
O fogo sagrado
Entre labaredas
Crepitado
A força
Índole ao desventurado
A bestialidade
Homem seu Mal Amado
Queimava-lhe o Fogo
Respirava em Chamas
O seu Fôlego
Cerrava A Alma
Dormia No escaldo
Repouso da sua Calma
Entre o Impulso
Erguia o Grito Feroz
A lágrima contida
A sua Dor Atroz
O Brado
Aberrante
O Sangue do Espírito
Jorrante
Entorno de Incêndio
Morte á Vida
Tolerante
Natura ao Imperativo
Retorno ao Berço
Soberano Primitivo!
Sarah Moustafa
Versos forte, uma característica da querida Sarah. Bjus linda.
ResponderEliminar=> Gritos da alma
=> Meus contos
=> Só quadras
Mas que força, Sarah!
ResponderEliminarGosto da energia que colocaste nos teus versos!
Fico o fogo a arder em mim...
=> Crazy 40 Blog
=> MeNiNoSeMJuIz®
=> Pense fora da caixa
Boa noite, Sarah. Intensidade na sua poesia. Quanta força que depositou em forma de alma poética.
ResponderEliminarFicou lindo!
Venho te fazer um convite, que espero que aceite!
Estou participando do PRIMEIRO CONCURSO DE POESIA DO BLOG "BICHO DO MATO" com o poema "DAMA MALDITA!"
Para votar, clique no círculo ao lado do nome do poema à direita do blog. Para comentar, clique no link do mesmo.
Agradeço a sua votação e comentário!
Beijos na alma!
http://blogdobichodomato.blogspot.com.br/2013/04/dama-maldita.html