Arde
Disseca o impassível
Devora o Apetecível
Arde
O corpo que carrega Alma
E Arde
Incinerado na sua Calma
Degenera a Paz
Apenas Arde
Destrói o tanto lhe faz
Arde
Rebenta o Corpo
Reanima a Vida
Regressa quase Morto
Arde
Bate de Frente
Rasgo Aberto
A Carne não mente
Continua
Arder
Arde, Ardente
Combusto ao que Sente
Arde
Petardo implantado
Na sua Mente
Arde
Bomba Relógio
Desreguladamente
Detona
Destemperadamente
Arde
E já foi Tarde
Ardido
Tragos de Desejo Perdido
Mas Arde....
Como Arde!
Tremendamente!
Sarah Moustafa
Nossa que poema picante, que nos destempera e nos deixa a arder.... Gostei muito. Bjus Sarah.
ResponderEliminar=> Gritos da alma
=> Meus contos
=> Só quadras