Depois da Noite
Depois da Noite
Depois de sons e gestos em Afoite
Restam pedaços desse Breu
Imensos dentro do próprio Céu
Num corpo em forma de Ilhéu
Entregue á coberta do seu Véu
Depois da Noite
Entra a dor em Açoite
Insuportável e Desfeita
Corrupta e Imperfeita
Na busca do Ideal
Suprema Idílica, Irreal
Assim Abonar-se de Opulência
Reclinar-se Débil na Indulgência
Corrói os desígnios da Consciência
Depois da Noite
Raia tímido o Lusco-Fusco
Sucumbe-se á púrpura Luz
Em Letargia
Ao fim do Crepúsculo
Sarah Moustafa
Lindo, intenso e profundo, assim como tudo que vc escreve!!! Bjus
ResponderEliminarPASSEI PARA DAR OS PARABÉNS PELO SEU BLOG E DESEJAR BOAS FESTAS..
ResponderEliminarhttp://gandalfrjopoeta.blogspot.com.br/