Todos os dias que não Durmo
Durmo contigo todos os dias
Os todos que são nenhuns
Agora, não importam
São todos, por aqueles
Em que foram alguns
Durmo no repouso de uma miragem
Não cerro os olhos
Não durmo de verdade
É a noite e a sua ilusão
Que me abraçam de coragem
Descansas no meu seio
E a textura do cabelo que beijo
E o braço posto no escudo
Onde não me aleijo
Pulsa um poema
Este que te leio
Todas as noites
Que eu penso que te vejo...
Sarah Moustafa
Comentários
Enviar um comentário