Forasteiro
Queria o forasteiro, o forasteiro da vida inúmera que se carrega em tantas mesmas num corpo só.
Queria o peregrino, aquele e único, que as montanhas mais altas abraça rindo em piada do medo da sua queda.
Afinal o que há cair no topo do tudo?
O que Ri do Choro em Tristeza ao fado que alcança inevitável em Cronos de morte e vida, cantando alto o agradecimento de mais um dia!
A lição que acolhe, a que nela tremendo se desenvolve bradando aos céus de Olimpo e Zeus que nada o demove.
De sangue e Guerra, nascido filho danado da mesma Terra, marca a diferença em suporte de toda a Crença mas aquela e única que não se abate em sentença!
Queria o que em mim sou, projecto de marca que se alumiou, passos em frente do passado que voou e no presente regressou em Pássaro de rasgo livre ao que Criou.
Sarah Moustafa
Minha querida
ResponderEliminarUm texto muito profundo e escrito com muita emoção.
Adorei ler-te como sempre.
Um beijinho com carinho
Sonhadora